Desde crianças adquirimos valores e aprendemos tantas coisas com os nossos pais. Aprendemos a ser honestos, a nos preservar, a sermos e nos tornamos boas pessoas quando crescer. Quando viramos "gente grande", entretanto, as coisas mudam um pouco de figura. Alguns valores continuam mais que arraigados em nós ao passo que outros tantos valores importantes se perdem por aí. Nem sempre há um grande prejuízo com a perda - e, com isso, quero dizer que sim, há aprendizados que podemos guardar na gaveta quando aprendermos a identificá-los e saber até que ponto eles pertencem ou não a nós -, mas, há ainda algumas coisas que devem ser preservadas, independente do ser humano que você quer se tornar.
Foto sem título, por Inácio Freitas |
Acredito sim que a verdade, a honestidade, a sinceridade e, acima de tudo, a humildade devem sempre permanecer como princípios básicos, norteadores de todas as nossas relações cotidianas. Já a parte ruim do ser humano e, por essa "parte ruim" leia-se a mentira, a mesquinhez, a inveja, a trapaça, a cara-de-pau, a sem-vergonhisse e até mesmo a falta de escrúpulos, ahhhh esses "valores" sim podem ser jogados imediatamente no lixo.
É claro que nem todo mundo é 100% mocinho ou 100% vilão... o mundo também não teria graça se só existissem pessoas extremamente boas ou pessoas extremamente más. Todo mundo carrega um pouquinho de coisa boa lá no seu fundinho, bem como um pouquinho de coisa ruim, ainda que não queira admitir. No entanto, quando simplesmente percebemos que as pessoas em que pensamos poder confiar já não são aquelas mesmas pessoas que carregam consigo a maior parte "boa" da coisa, aí o melhor mesmo é simplesmente descartar.
Quando mais velhos, infelizmente (ou felizmente?), percebemos simplesmente que nem todo mundo continua carregando aqueles bons valores consigo.
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