Sempre gostei de fazer aniversário. Sempre gostei da festa de ano novo com a contagem regressiva para o ano que se inicia juntamente com a minha nova idade. E confesso que adoro receber as ligações e mensagens com desejos intermináveis de feliz ano novo e feliz aniversário. Gosto de saber que as pessoas lembram de mim num dia em que a maioria já está na maior ressaca, com dor de cabeça, em algum canto do Brasil ou do mundo afora.
Este ano, em especial, já teve um início diferente. Pela primeira vez eu não passei meu ano novo em Embu-Guaçú, na praia ou em casa. Pela primeira vez meu pai não pôde passar o ano novo conosco e, consequentemente, não foi o primeiro a receber meu abraço de ano novo (superstiçõezinhas nossas para ter mais sorte a cada ano que passa). Não passei de branco ou de qualquer cor recomendada nas listas de cores para dinheiro, amor, felicidade, paz, etc. Não recebi ligações, bem, na verdade, recebi, mas o celular estava aqui no Brasil enquanto eu estava lá, onde não tinha acesso a internet, celular ou qualquer coisa que o valha. Não tive um bolo gigante e sim um bolo pequenino e improvisado que conseguimos de última hora no restaurante. Ah, e sim, passamos num restaurante com a família e com um monte de gente desconhecida, onde a contagem regressiva para 2009 foi feita, ao mesmo tempo, em três línguas diferentes e audíveis. E quer saber? Mesmo com medo e relutante a mudanças, foi ótimo!
Além disso, não foi só a passagem de ano que mudou. Outras coisas também andam mudando. Até comemorar meu aniversário num barzinho – coisa que havia feito somente uma vez nestes 27 anos – eu comemorei. E apesar do meu medo de a maioria das pessoas não aparecerem, mais uma vez eu fui enganada pelos meus próprios pensamentos e pessimismo e, devo confessar, foi um dos melhores aniversários da minha vida. Apesar de todos os pesares – que sempre acabam existindo, se não, não é uma festa “normal” – eu adorei!
E em meio a tantas comemorações e festanças, um viva para doismilenove, um ano que certamente será inesquecível.
Este ano, em especial, já teve um início diferente. Pela primeira vez eu não passei meu ano novo em Embu-Guaçú, na praia ou em casa. Pela primeira vez meu pai não pôde passar o ano novo conosco e, consequentemente, não foi o primeiro a receber meu abraço de ano novo (superstiçõezinhas nossas para ter mais sorte a cada ano que passa). Não passei de branco ou de qualquer cor recomendada nas listas de cores para dinheiro, amor, felicidade, paz, etc. Não recebi ligações, bem, na verdade, recebi, mas o celular estava aqui no Brasil enquanto eu estava lá, onde não tinha acesso a internet, celular ou qualquer coisa que o valha. Não tive um bolo gigante e sim um bolo pequenino e improvisado que conseguimos de última hora no restaurante. Ah, e sim, passamos num restaurante com a família e com um monte de gente desconhecida, onde a contagem regressiva para 2009 foi feita, ao mesmo tempo, em três línguas diferentes e audíveis. E quer saber? Mesmo com medo e relutante a mudanças, foi ótimo!
Além disso, não foi só a passagem de ano que mudou. Outras coisas também andam mudando. Até comemorar meu aniversário num barzinho – coisa que havia feito somente uma vez nestes 27 anos – eu comemorei. E apesar do meu medo de a maioria das pessoas não aparecerem, mais uma vez eu fui enganada pelos meus próprios pensamentos e pessimismo e, devo confessar, foi um dos melhores aniversários da minha vida. Apesar de todos os pesares – que sempre acabam existindo, se não, não é uma festa “normal” – eu adorei!
E em meio a tantas comemorações e festanças, um viva para doismilenove, um ano que certamente será inesquecível.
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