Tuesday, September 29, 2009

About giving up

Maybe it's high time I realized that some things will never change. Unfortunately, I keep making the same mistakes, like I never learn my own ways. It's always like this and it's never gonna change. No, no... it's not about happy endings, but it's actually about broken hearts.

I really hate losing self-control and I hate even more knowing the results and, even though, I keep doing the same things.

It's time to take the return ticket and take back some pieces that were left behind in the way.

And here I am again... losing another battle against myself.

Sunday, September 27, 2009

Giulia e Gabriel

Querido Gabriel,

Não sei o que pensar quando estou perto de você, muito menos longe. Não consigo ler os seus sinais, não consigo entender suas palavras, não consigo me fingir de morta. Não gosto de ficar longe, pois a distância me causa saudade. E quando estou perto, no entanto, me perco nas minhas ações e fico me perguntando o que se passa na sua cabecinha.

E quando eu te vejo? E quando eu falo com você? Meu coração dá pulos e vem até a boca, assim como o seu estava naquele dia em que você colocou a minha mão sobre o seu peito. O meu sorriso fica mais largo, meu coração se aquece. Não sei o porquê de tudo isso, não sei o porquê de me sentir assim, mas sei que é um sentimento bom, apesar de tudo.

Às vezes acho que é uma coisa só minha, mas aí acontece alguma outra coisa que me mostra o contrário e acabo voltando a algum ponto. Algum ponto onde você me deixou pra trás.

Ao meu ver, as coisas poderiam ser infinitamente mais simples. Mas para que elas sejam mais simples, não basta eu querer... você tem que querer também. Mais do que querer, agir.

Queria te ter mais perto... tenho tantas coisas pra dizer à você, mas o medo da rejeição é sempre maior e outra dor assim eu não suportaria.

Sinto sua falta e também penso em você em horários cabulosos. rs

Beijos,

Giulia

About my little regrets


Sabe quando todo o seu esforço de auto-controle vai pra lata do lixo como se num piscar de olhos você tivesse se esquecido de tudo? Pois é... sempre assim. Todo meu esforço em me controlar em determinadas situações é sempre jogado pela janela por apenas um minuto de bobeira. Um minuto precioso no qual escorrego na casca da banana e só percebo que tá doendo quando eu tento me levantar rápido, mas aí já é tarde demais. O tombo foi maior que eu imaginava.

Eu sabia que o arrependimento viria mais rápido que a ligação. Sabia que viria mais rápido que a mensagem. Ainda que a mensagem foi, de alguma maneira, correspondida. Não da forma como que eu esperava - sempre esperando demais-, mas foi. Mas pra quê ligar, meudeus, se tava tudo tão relativamente bom do jeito que estava?

O jeito é rever meus conceitos. E, se possível, tentar voltar aos estudos... Urgente.

Xô furinhos!




A hora da verdade: o espelho. O verão está chegando e começamos fazer as malditas comprinhas de biquínis. Que depressão. É nessa hora que você tem plena certeza de que exagerou em todas aquelas coisinhas deliciosas de se comer no inverno ((no verão, no outono, no inverno...)). Nunca tive problemas com isso, continuo sendo a mesma falsa magra de sempre, mas vai chegando uma hora em que aqueles furinhos intermináveis vão invadindo e aparecendo nos locais mais ridículos.

Já tinha resolvido que além das aulas de yoga eu ia começar a fazer academia com o intuito de correr em maratonas. Anunciei minha resolução aos quatro ventos, principalmente aos amigos e primos que correm que me deram um super apoio. Já faz dois meses que eu fiz tooodo esse estardalhaço e começar que é bom, NADA.

Pois bem, decidi então diminuir - cortar jamais!! - minha quantidade diária de docinhos deliciosos. Não consegui diminuir um grama se quer.

A mais nova decisão é colocar uma foto de uma mullher cheia de celulites ao lado da minha cama para todo dia, ao acrodar, eu me deparar com a foto e pensar: noooosssaaaa, como é bom ir pra academia correr!

Acho que só está faltando uma dose de coragem, tomar fôlego e me jogar pra fora da cama... ai, ai! Que preguiça... Xô furinhos... saiam deste corpo que não lhes pertence!!!

Saturday, September 26, 2009

Música da Semana



Apesar de hoje estar um sol lindo lá fora, essa música vale a pena pela semana inteira, afinal foi uma semana cinza e chuvosa, mas a letra é tão fofa que acabou deixando minha semana doida muito mais leve...



Can't you see that it's just rainin' There ain't no need to go outside/ But baby, you hardly even notice When I try to show you this song/ It's meant to keep you From doin' what you're supposed to/ Like wakin' up too early Maybe we could sleep in/ I'll make you banana pancakes Pretend like it's the weekend now And we could pretend it all the time/ Can't you see that it's just rainin' There ain't no need to go outside/ But just maybe, hala ka ukulele Mama made a baby/ I really don't mind the practice Because you're my little lady/ Lady, lady love me Because I love to lay here lazy/ We could close the curtains Pretend like there's no world outside/ And we could pretend that all the time Can't you see that it's just raining/ There ain't no need to go outside Ain't no need, ain't no need/ Can't you see, can't you see Rain all day and I don't mind/ The telephone singing, ringing, it's too early/ Don't pick it up We don't need to/ We got everything we need right here And everything we need is enough/ It's just so easy When the whole world fits inside of your arms/ Do we really need to pay attention to the alarm Wake up slow, wake up slow/ But baby, you hardly even notice When I try to show you this song/ It's meant to keep you From doin' what your supposed to/ Like wakin' up too early Maybe we could sleep in/ I'll make you banana pancakes Pretend like it's the weekend now And we could pretend it all the time/ Can't you see that it's just rainin'/ There ain't no need to go outside Ain't no need, ain't no need/ Rain all day and I really, really, really don't mind/ Can't you see, can't you see We've got to wake up slow...

Thursday, September 24, 2009

Sobre jogos e sentimentos

A cada dia acordo de um jeito. A cada dia penso de uma maneira. Acabo mudando algumas das minhas opiniões menos formadas com a mesma frequência com que troco de roupas. Não tento mais entender o que sei que jamais será entendido, mas é complicada essa história de ter que dançar conforme a música. Mais complicado ainda é ter que se fazer um jogo num tabuleiro imenso quando o objetivo é muito simples... ao menos aos meus olhos!

Seria tão mais simples se os sentimentos pudessem apenas ser mostrados ou se ao menos tivessem uma chance de serem demonstrados. No entanto, ao invés disso, retraio e guardo para mim (na maioria das vezes). Enquanto distribuo sorrisos e alegrias, pois, confesso, ando cheia de amor pra dar (uma obs. neste tópico: cheia de amor... desde de querer abraçar árvores, mandar mensagens de bom dia para os queridos até mandar meus beijos pelo ar) penso numa maneira diferente de agir para chegar ao coração tão aparentemente duro. Penso em novas estratégias, em novos rumos. E, no fim, acabo abandonando o jogo e sendo eu mesma... e, assim, também, acabo estragando tudo, mesmo quando a intenção é a das melhores. Mesmo quando o sentimento é dos mais verdadeiros...

Oh, to be stupid!

Tuesday, September 22, 2009

Única

Ele vinha se aproximando com o seu largo sorriso no rosto. Os olhos brilhavam de alegria enquanto se dirigia à ela sem hesitar. Quanto ela se deu conta de que ele estava chegando perto, também não pode conter a felicidade em poder falar com ele novamente. Fazia muito tempo desde a última vez que se viram e muitas coisas tinham acontecido desde então.

Conversaram, riram, relembraram, reviveram. Se olharam e mataram a saudade dos tempos não tão velhos assim. Puderam entrelaçar seus dedos no outro e dançar a noite toda sem ter preocupação do que seria o depois. Ele falava. Falava muito, mais do que ela. Ela apenas ouvia com medo de dizer algo incerto ou errado para o momento. E, como numa história qualquer onde tudo tem seu fim, eles se deixaram ir novamente. Novamente sem certezas, com algumas promessas e ilusões. Novamente sabendo que sempre existirá um laço único ali passe o tempo que for e que ela sempre será a única...

Saturday, September 12, 2009

Até que os olhos mudem de cor...

"Tenho desejos maiores... eu quero beijos intermináveis até que os olhos mudem de cor... Não me deixe só... que o meu destino é raro eu não preciso que seja caro quero gosto sincero do amor..."

Thursday, September 10, 2009

Disfarces


Meus olhos não conseguem esconder o que está por dentro, assim, tiveram que ficar atrás dos óculos escuros para tentar esconder aquilo que eu não queria deixar transparecer. Tentei não ser transparente e deixar as coisas fluirem, mas nem sempre as coisas acontecem da minha maneira e, confesso, não sei lidar com as minhas frustrações e muito menos com as expectativas contidas. Pior ainda: não sei esconder as coisas e agir naturalmente!

Voltamos. Um caminho de volta que não parecia ter fim, pelo menos pra mim. Em alguns momentos não queria que acabasse, afinal, era bom estar perto. Porém, por outro lado, quanto mais perto ficava, mais a ferida se aprofundava e não sabia para onde me atirar. Não sabia como pensar ou aigr.

Mantive o silêncio. O silêncio da alma, mesmo com a minha cabeça borbulhando de coisas para falar... como se a panela de pressão fosse explodir a qualquer momento com todas aquelas palavras sendo jorradas para os cantos, mas me contive. Algumas palavrinhas escaparam por entre meus lábios, mas tratei de me concentrar e não deixar sair mais nada pelas tangentes.

Os sentimentos transbordavam e eu só conseguia pensar em como seria mais fácil se eu pudesse apenas expressar o que estava sentindo naquele momento.

A vontade verdadeira era de trazer sua mão para perto de mim... de segurá-la por todas aquelas horas e ficar pertinho. Não precisava de mais nada e as palavras seriam dispensadas. A panela de pressão não mais pressionaria e o tempo poderia parar. Os óculos não seria mais necessários e as lágrimas não precisariam ficar à espreita esperando o momento certo para vir, pois não viriam.

No entanto, não tive coragem de me expor mais uma vez e assim fiquei... perdida nos meus pensamentos enquanto o verde passava rapidamente por mim, enquanto a noite caía.