Então foi assim: saímos cedinho no Sábado. Eu de mau humor por não querer mais ir viajar, estressada, irritada e com sono. As coisas que não cabiam direito no porta-malas. Falei no telefone antes de ir: não tem panela, nem colher de pau e nenhum pano de chão. Ah, e é difícil de chegar, segundo uma delas; segundo ele, não era tão difícil assim. Parecia que nada se encaixava. Mesmo assim, a capricorniana teimosa resolveu ir em frente e ver no que ia dar. Ainda bem...
Chegamos com um lindo sol. Casa grande e cheia, momento do reconhecimento das pessoas. Das 25 outras pessoas eu só conhecia 5. Calor, piscina, sorrisos e já estávamos nos enturmando.
À noite era hora de badalar. Todos nos preparávamos para ir atrás do Trio dos Vermes, o qual, supostamente, era melhor que o Trio dos Largados. E fomos atrás do trio todos os dias. E pulamos, bagunçamos, brincamos, enchemos o saco dos novos casais e dos não tão novos assim...
Entramos na piscina de madrugada, imitei a Amy com o cabelo pra cima e a colher de pau em punho, brincamos de brincadeiras de criança, fizeram pirâmides humanas na piscina e, claro, dançamos o pitel dance style... a sensação do carnaval!
E o fim de tudo isso é que valeu a pena... extravasei tudo de ruim e apesar de dormir pouco, voltei uma nova pessoa!
E viva o carnaval de Muzambinho...