A melhor parte do meu natal foi aquela em que, pela primeira vez, pude conversar com ele da forma mais sincera que pude. Mostrei a ele que o desânimo existe, mas que não podemos desistir. Que tudo que ele me fala precisa ser aplicado à sua própria vida também. Que não importa o que digam, nós acreditamos nele (e olha que dizem muitas coisas por aí...) e sabemos o esforço diário que ele faz para nos manter da forma que somos mantidas. Que ele não pode ficar entrando no jogo dela na frente dos outros, pois o lugar de lavar a roupa suja é só lá no tanque de casa. Que ele precisa ser mais racional (olha quem fala!) e menos emocional quando se trata das acusações das outras pessoas. E que ele só não é meu herói, pois ele é muito mais que isso: é meu pai!
1 comment:
Oi Fê... Grato pelo comentário... é isso daí menina... as palavras tem poder de fogo... e o mal é o que sai da boca do homem ( como dizia aquela canção do Pepeu Gomes...rs)
Um beijo enorme pra vc e um grande 2009 pra nós.
Rogerio
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