Inevitável não lembrar da casa da nonna nestes dias festivos e familiares. Lembrei do cheiro gostoso que vinha da casa da villa na Mooca e de quando éramos menores.
Na Páscoa, sempre, indiscutivelmente, passávamos o dia na nonna. Normalmente chegávamos quando alguém da família já estava lá. A nonna já estava com todas as panelas no fogo e as carnes no forno, sem esquecer do seu memorável aventalzinho. Daí chegavam os tios e primos e, com eles, a caipirinha, o vinho e os melhores doces das titias. Ovos de chocolate embrulhados em brilhantes papéis se espalhavam pela casa.
Enquanto o almoço não saía, nós, crianças, ficávamos por perto esperando o pãozinho italiano com molho em cima. A nonna reclamava, mas sempre acabava fazendo mais um e a gente já saía correndo pra sala.
Os adultos sentavam-se na mesa grande, enquanto as crianças se espalhavam pela sala, no sofá, no chão, na cozinha, aonde coubesse. Era uma festa só. Todo mundo falava ao mesmo tempo e contava piadas e ria e matava a saudade. A nonna não sentava à mesa, pois tinha que estar atenta para que os pratos sempre estivessem cheios, mesmo quando não conseguíamos mais comer. Sempre preocupada com que todos estivessem satisfeitos.
Depois do almoço bem italiano, as mulheres iam para a cozinha pra arrumar a bagunça, enquanto os homens se debandavam pelas camas e sofás da casa para tirar um cochilo.
Nós, crianças, íamos pra villa, jogar bola, empinar pipa, brincar de elefantinho colorido, esconde-esconde, pega-pega... o que desse vontade.
No final da tarde, quando as mulheres já haviam limpado a cozinha e a bagunça e os homens acordavam de seus enormes cochilos, vinha a hora do café da tarde. E lá estávamos todos nós novamente comendo e conversando. Era a hora preferida em que a nonna abria os ovos de páscoa e a gente se enchia de chocolates.
Só depois do jogo, do Faustão e de uma bela parte do Fantástico é que acabávamos vindo embora pra casa.
Eram Páscoas gostosas, páscoas felizes, e que deixaram boas lembranças e muita saudade!
Na Páscoa, sempre, indiscutivelmente, passávamos o dia na nonna. Normalmente chegávamos quando alguém da família já estava lá. A nonna já estava com todas as panelas no fogo e as carnes no forno, sem esquecer do seu memorável aventalzinho. Daí chegavam os tios e primos e, com eles, a caipirinha, o vinho e os melhores doces das titias. Ovos de chocolate embrulhados em brilhantes papéis se espalhavam pela casa.
Enquanto o almoço não saía, nós, crianças, ficávamos por perto esperando o pãozinho italiano com molho em cima. A nonna reclamava, mas sempre acabava fazendo mais um e a gente já saía correndo pra sala.
Os adultos sentavam-se na mesa grande, enquanto as crianças se espalhavam pela sala, no sofá, no chão, na cozinha, aonde coubesse. Era uma festa só. Todo mundo falava ao mesmo tempo e contava piadas e ria e matava a saudade. A nonna não sentava à mesa, pois tinha que estar atenta para que os pratos sempre estivessem cheios, mesmo quando não conseguíamos mais comer. Sempre preocupada com que todos estivessem satisfeitos.
Depois do almoço bem italiano, as mulheres iam para a cozinha pra arrumar a bagunça, enquanto os homens se debandavam pelas camas e sofás da casa para tirar um cochilo.
Nós, crianças, íamos pra villa, jogar bola, empinar pipa, brincar de elefantinho colorido, esconde-esconde, pega-pega... o que desse vontade.
No final da tarde, quando as mulheres já haviam limpado a cozinha e a bagunça e os homens acordavam de seus enormes cochilos, vinha a hora do café da tarde. E lá estávamos todos nós novamente comendo e conversando. Era a hora preferida em que a nonna abria os ovos de páscoa e a gente se enchia de chocolates.
Só depois do jogo, do Faustão e de uma bela parte do Fantástico é que acabávamos vindo embora pra casa.
Eram Páscoas gostosas, páscoas felizes, e que deixaram boas lembranças e muita saudade!
2 comments:
Ai que delícia uma páscoa assim!
deve ter deixado saudades mesmo.
Eu tinha uma Nonna também \o/ !
Só quem tem/teve uma sabe a delícia que é...
Beijao!
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