Quando, de repente, a gente se dá conta de que não foi nada. Nem pedaço de ilusão.
Deveríamos nascer sabendo lidar com a rejeição. As pessoas não são obrigadas a serem agradáveis ou gostarem umas das outras. Alguns dos nossos problemas estariam automaticamente resolvidos.
E a carência? A carência emocional que atrapalha e leva consigo qualquer pingo de racionalidade que ainda possa existir em um ser.
A dor diminui, mas não passa por completo. O inconformismo continua ali. O coração continua apertado: menos que ontem, mas ainda apertado, escondido. E fica magoado com aquilo que o racional de tanto procurar faz os olhos verem com clareza.
Que o tempo passe. E os sentimentos também. Logo.
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