Saturday, May 30, 2009
Cul-de-sac
Thursday, May 28, 2009
147 dias
Wednesday, May 27, 2009
Livro (d)e trânsito
Tuesday, May 26, 2009
Monday, May 25, 2009
Saturday, May 23, 2009
And I ruined everything...
Pensei em ficar quieta. Em agir. Em desistir. Em ligar, escrever, ligar de novo, não ligar, muito menos abrir a boca. Não sabia muito bem o que fazer. E lá veio outra crise de ansiedade. Aquela que não deixa eu pensar direito e quando vou ver... já foi.
Friday, May 22, 2009
Eleanor Rigby
Ah! look at all the lonely people. Eleanor Rigby picks up the rice in a church where a wedding has been, lives in a dream waits at the window wearing the face that she keeps in a jar by the door Who is it for? All the lonely people... Where do they all come from? All the lonely people... Where do they all belong? Father McKenzie writing the words of a sermon that no one will hear. No one comes near. Look at him working, darning his socks in the night when there's nobody there... What does he care? All the lonely people... Where do they all come from? All the lonely people... Where do they all belong? Ah! look at all the lonely people... Eleanor Rigby died in the church and was buried along with her name. Nobody came... Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave. No one was saved. All the lonely people... Where do they all come from? All the lonely people... Where do they all belong?
Wednesday, May 20, 2009
The wrong side of the bed
Tuesday, May 19, 2009
Mais um...
Monday, May 18, 2009
Sobre tortas e economias
Friday, May 15, 2009
I just don't know what to do with myself
Wednesday, May 13, 2009
Frase da semana
Tuesday, May 05, 2009
Walking away
E não adianta (querer) fingir quando se é simplesmente transparente. Um gesto, uma palavra (ou falta dela), um olhar... já dizem tudo o que não deveriam dizer.
O problema não são as bobagens, mas a imaginação que se cria em volta delas. A nossa mente é extremamente fértil e, quando paramos para analisar, percebemos que a história já está perfeitamente montada, com começo, meio e fim e a conclusão já está formada como se os retalhos coloridos fossem colocados lado a lado para montar uma colcha sem fim.
Mais uma vez me deparo com o medo e a vontade se degladiando dentro de mim.
Medo de sentir, medo de me deixar sentir, medo de não sentir absolutamente nada.
Vontade de querer, vontade de estar perto, vontade de não saber.
PS: Não, não tinha a mínima intenção de deixar você curioso, mas acabei deixando.