Ah você... tento não querer entender o que há em você que tanto me atrai, como se um ímã fosse. Poderia passar horas por perto e me perderia nelas se todas as vezes que nos encontrássemos, nossas conversas fossem assim. Leves. Gostosas.
Tem dias que eu adoro te ter por perto. Que, aliás, quero te ter por perto... porque você me entende e não preciso de grandes explicações. As palavras fluem. Em outros dias, no entanto, quero ficar longe. Não quero te ver, não quero falar. Fico fechada, me escondo. Fujo de você.
Não, eu também não entendo a dicotomia, a bagunça. Tudo se instala e desinstala num piscar de olhos. Brigo, fico longe, não respondo suas mensagens... mas, de repente, estou perto de novo. É forte. E, enquanto eu estou bem, continuo indo e aceitando a condição... mas quando não der mais, te darei um beijo na buchecha, despendindo-me por um tempo indeterminado.
3 comments:
Ah...
Dar um beijo na bochecha...tudo bem.
Mas não abandona,não!
Ninguém merece!
Beijinhos...
Fofinho o post! Como ser inconstante, me identifiquei muito hehehe. Mas tão difícil o outro entender quando às vezes queremos perto, se longe, e longe, se perto. Não é mesmo? Às vezes , nem eu me entendo... que dirá o outro.
Agora, sobre o beijo na bochecha, por mais que seja seguido por um tempo indeterminado, a mim me pareceu que sempre volta.
Beijooo!
Poxa, será que volta? Às vezes confesso que não quero mesmo que tenha... mas às vezes parece que não consigo mais ficar sem.
Enfim, obrigada pelos comentários =)
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